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11/07/2012 by zenilda barbosa silva
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História minha que leio e faço traços de um escrito que cria e recria sua historia -, lendo esta historia fui pouco a pouco encontrando uma poesia, minha é verdade, mais dele, que me ensinou as suas, e entre as minhas historias com esta -
“BRASILIA DO SONHO À REALIDADE”
Brasília mulher
Brasília dos meus sonhos.
Brasília sonho que se tornou realidade.
Brasília, sonhos de um iluminado.
Brasília da paz e do céu sempre azulado, sua noite é encantada, com o céu bordado de estrelas candentes.
Luz eterna de um poeta político ardente, a uma terra dourada.
Brasília teu céu é estrelado. Seu criador há implantado com coragem seus sonhos de rapaz jovem, desesperando o mundo e com um grito há chamado seu nome bem alto, ensurdecendo a todos de sua grandiosa obra que há implantado. Os sonhos que viraram realidade o que há criado. Seu criador não se faz presente, hoje não mais! Brasília de menina hoje é mulher dos seus olhos, há se transformado, que belo presente nos há deixado para hoje ser lembrado como homem simples, médico de seu passado. Seus homens de trabalho, gente gigante por natureza por sua obra há compensado, com cenários de flores e paisagens esverdejantes a gloriosa arquitetura do passado.
Brasília seus cânticos são presente dos pássaros implantado, com os ruídos agudos vem compor o trio da amizade, as cigarras anunciam que as paisagens e plantas multiplicaram suas cores aluzindo seu cenário da transformação pujante da paisagem do cerrado.
Brasília reina entre seus afetos que são seus Estados tornando-se política não, mais, menina ao meio dos poetas de seu passado, que transcende sua tranqüilidade ao compor sua voz política no Senado. Brasília, Capital do cenário dos grandes gladiadores políticos, que devolvem a paz dos candangos, que se envolvem sem mistério ditando regras ao seu passado; transformando a riqueza, a pobreza, que diferem seu estado; a beleza não é somente arquitetura ou paisagem, sua gente diferente compõe, com seus esforços hercúleos de glorias do passado, que vem de todos os rincões do Brasil ameaçado.
Brasília menina poeta e sonho de todos os seus habitantes que herdam a historia desde a inconfidência só o tombamento modifica seu passado de luta por suas características notáveis. Brasília, que somos nos Brasil!
Revista Consulex (O jubileu de outro da sua criação - por Leon Frejda Szklarowsky)
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BRASILIA 17/06/2010
COMO CRECI
Ainda tenho seu nome
seu retrato estampado aqui
no meu papel que escrevi as minhas lembranças
que falo de ti desde menina que venho soletrando
aqui a vida de um grande homem
com um abraço que eu senti
do homem que nunca conheci de que conto
aqui, aqui que vi você grande e
pequeno conforme seu país
quis e por que não revelar seu nome
J de gentil-homem.
K de pessoa simples, descomplicada
que aqui conheci.
homem falante grande por tudo vi!
seu amigo Oscar e companheiro
que lições entendi com poucos traços
em um papel que eu fiz
foi tudo que aprendi
do amigo dele o homem do Osca ao Gremmy
na lição de vida que pude sentir
fiel aos seus costumes JK daqui e da terra mineira
gente boa afeiçoada
que até meu pai entendi.
das minhas letras em zigue-zague
a lição maior que compreendi
do homem grande com J e K
e que nunca eu e os brasileiros
nesta terra há de esquecer
da maldita régua o bem
que aqui eu fiz aboli com seu nome JK
na escrita por que ele quis
com os erros de criança entendi
magoei o grande homem que com J escrevi ....
me deixou menina é verdade
mas aqui jamais outro homem daquele eu vi.
zenilda barbosa silva
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minhas lágrimas viram suor que fazem-me transparência que a vida há me abandonado. que o sol não há nascido para me abrigar; toda luz das manhãs que faz brilhar não refresca o calor , que desperta o meu corpo nas tardes sem amor por pensar. oh! noite, que não me deixa respirar que acalenta o meu vazio por ti a esperar. oh! que juras o afago deste instante que para mim há de fazer passar. oh! noite vazia, faz-me contente de frente ao luar, por um momento te juro que os teus alentos faz-me pensar. que desfaz toda minha vida que por ti vivo a esperar sem a canção do vento da noite que te fiz espera. das juras que me faço que por mim tu não passas sem me ver na luz do luar. Zenilda barbosa silva |
Se você
se sente só, Não espere algo acontecer;
Vá em frente!
Antes tarde do que nunca,
Faça o amor resplandecer.
No amor, existem alegrias,
Tristezas vá em frente,
Não as deixe permanecer.
No amor, existe fidelidade,
Infidelidade, não a deixe
Acontecer; pois de todos os
Males, a língua do povo e o
Desejo de aparecer!
Causa-lhe vontades imensa de desaparecer.
*13/04/85
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Eu vi você!
Vi suas tristezas e fúrias,
inquieto e pouco nervoso sem você.
Naquele canto eu vi você abraçado, quieto,
inconformado por não sentir você.
Naquele canto que eu vi você ocupado,
arrumado, calado descomplicado, mas, amando você.
Naquele canto eu vi você deslocado triste,
Arrogante, descontente e prejudicado;
aquele que eu via era você.
Naquele canto, que vi que via que você se
viu com medo e localizado e não deslocado para você.
Mas, ali eu vi você! contente, por estar ali sentado
naquele canto, ajustado esperando por você ele.
Naquele canto eu vi seu retrato de pessoa séria,
entristecida, desolado por não pensar,
no que era você naquele canto.
zenilda barbosa silva - Em 04/05/2011
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No Duche by Nick Walker & ZenildabsBrasil |
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