SOU UMA ALMA
sofrida sem vida
que vivi a vida sem condução
sou uma vida perdida sem paixão.
sou uma alma que chora sem perdão
sou uma vida que vaga sem razão
sem sentir sentindo o amor e
sem coração sou uma alma sem paixão
e sem vida que leva ao coração
para onde não tem canção
passando sem rumo e sem razão.
sou uma alma sem lição sem canção
sem o valor de quem nasce com o coração
todos os dias sem a luz de quem
canta o amor com o coração
sem vida e sem canção.
sou uma alma triste que sorrir
da vida prisioneira da alma
que chora sem paixão.
Zenilda barbosa silva
06/04/2009
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
Hoje não quero


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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Uma historia de amor
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
love is hurt
love is hurt
Silent tear drops.
Did you talk about love?
I heard you did
But what have you done?
You tired to disturb me.
Silent tears drops
Running down my face
My painful love
My heart it burns
With you I was living on cloud nine
And you wanted to change yourself
You were talking about read love
But what have you done?
Silent tears drops
Running down my face.
My painful love.
My heart it burns.
Love always.
Paul - Friend chat
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Ao som da meia noite – ouvisse.
Através da fresta escura da minha ventana com minhas cortinas brancas pouco aberta vejo a luz do outro lado uma janela clara com luz de neon onde um casal que antes aparentava calma e aparente solidez conjugal deixa evacuar no meio da minha noite um som, um grito que ninguém antes havia dali ouvido atirado o eco das vozes ao nada que soou ao meu encontro eu ouvi as triste palavras daquela mulher ateava como fogo covarde você não tem coração, você não pode..e, eu aqui esquecida entre as minhas escritas não pude deixar de perceber e parei para ouvir-la mais lentamente lá do outro lado da rua quizá da esquina do comercio, mas que a luz do neon de sua janela não deixava esquecer o que lá havia acontecido por que neste instante não há mais vozes por que elas já haviam sido esquecidas naquela casa talvez aquelas palavras não foram tão amargas para eles mas que ecoada no tempo, sim. Já são meia noite, a luz se apaga.
zenilda barbosa silva
em 04/12/2010
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
POEMAS
Esquisito é você
Que chama meu nome sem saber
Você que briga consigo,
Sem me conhecer
Sabendo, lendo e afirmando você.
Eu sou apenas mais uma pessoa por você.
Que te encoraja lendo muito sobre você,
Você que não se vê.
Zenilda Barbosa Silva
28/05/2010
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
Silêncio!
Silêncio! Escuta você que está sentado,
Encolhido, ali!
Que não quer ouvir você.
Calado, silêncio! Pude ouvir você.
Chorando com seus gritos e vozes
Que, aqui ninguém pode ouvir você.
Aqui silêncio! rapaz que moça!
Se eu fosse você não calaria.
Mas, aqui, silêncio!
Zenilda Barbosa Silva
28/05/2010
Retrato sem vida
Que posso fazer por você,
Que vira e vira a noite sem razão.
Não vejo teus olhos, mas
Sigo, eles na multidão,
Vejo você sem uma canção
Por que falo e falo de você, mas sem razão.
Não o vejo em meu coração,
Vejo, perdido na multidão, sem canção.
Sem alma, sem paixão,
Escondido na multidão.
Nos sonhos perdido e sem razão.
Que chora uma canção de amor,
Sem ouvir seu coração.
Vejo você em meus sonhos, sem razão.
Senti teu abraço de amor,
Sem alma e sem coração.
Zenilda Barbosa Silva
01/06/2010


Amor
Brasília Mulher
História minha que leio e faço traços de um escrito que cria e recria sua historia -, lendo esta historia fui pouco a pouco encontrando uma poesia, minha é verdade, mais dele, que me ensinou as suas, e entre as minhas historias com esta -
“BRASILIA DO SONHO À REALIDADE”
Brasília mulher
Brasília dos meus sonhos.
Brasília sonho que se tornou realidade.
Brasília, sonhos de um iluminado.
Brasília da paz e do céu sempre azulado, sua noite é encantada, com o céu bordado de estrelas candentes.
Luz eterna de um poeta político ardente, a uma terra dourada.
Brasília teu céu é estrelado. Seu criador há implantado com coragem seus sonhos de rapaz jovem, desesperando o mundo e com um grito há chamado seu nome bem alto, ensurdecendo a todos de sua grandiosa obra que há implantado. Os sonhos que viraram realidade o que há criado. Seu criador não se faz presente, hoje não mais! Brasília de menina hoje é mulher dos seus olhos, há se transformado, que belo presente nos há deixado para hoje ser lembrado como homem simples, médico de seu passado. Seus homens de trabalho, gente gigante por natureza por sua obra há compensado, com cenários de flores e paisagens esverdejantes a gloriosa arquitetura do passado.
Brasília seus cânticos são presente dos pássaros implantado, com os ruídos agudos vem compor o trio da amizade, as cigarras anunciam que as paisagens e plantas multiplicaram suas cores aluzindo seu cenário da transformação pujante da paisagem do cerrado.
Brasília reina entre seus afetos que são seus Estados tornando-se política não, mais, menina ao meio dos poetas de seu passado, que transcende sua tranqüilidade ao compor sua voz política no Senado. Brasília, Capital do cenário dos grandes gladiadores políticos, que devolvem a paz dos candangos, que se envolvem sem mistério ditando regras ao seu passado; transformando a riqueza, a pobreza, que diferem seu estado; a beleza não é somente arquitetura ou paisagem, sua gente diferente compõe, com seus esforços hercúleos de glorias do passado, que vem de todos os rincões do Brasil ameaçado.
Brasília menina poeta e sonho de todos os seus habitantes que herdam a historia desde a inconfidência só o tombamento modifica seu passado de luta por suas características notáveis. Brasília, que somos nos Brasil!
Revista Consulex (O jubileu de outro da sua criação - por Leon Frejda Szklarowsky)
http://www.poemasdeamor.com.br/historias/contar.aspx
BRASILIA 17/06/2010
Distância
COMO CRECI
Ainda tenho seu nome
seu retrato estampado aqui
no meu papel que escrevi as minhas lembranças
que falo de ti desde menina que venho soletrando
aqui a vida de um grande homem
com um abraço que eu senti
do homem que nunca conheci de que conto
aqui, aqui que vi você grande e
pequeno conforme seu país
quis e por que não revelar seu nome
J de gentil-homem.
K de pessoa simples, descomplicada
que aqui conheci.
homem falante grande por tudo vi!
seu amigo Oscar e companheiro
que lições entendi com poucos traços
em um papel que eu fiz
foi tudo que aprendi
do amigo dele o homem do Osca ao Gremmy
na lição de vida que pude sentir
fiel aos seus costumes JK daqui e da terra mineira
gente boa afeiçoada
que até meu pai entendi.
das minhas letras em zigue-zague
a lição maior que compreendi
do homem grande com J e K
e que nunca eu e os brasileiros
nesta terra há de esquecer
da maldita régua o bem
que aqui eu fiz aboli com seu nome JK
na escrita por que ele quis
com os erros de criança entendi
magoei o grande homem que com J escrevi ....
me deixou menina é verdade
mas aqui jamais outro homem daquele eu vi.
zenilda barbosa silva
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
Poemas
na noite que se perdia
quero chegar
com a luz do luar
que quero falar
olhando dentro dos meus os teus olhos
quero calar com olhar de amor
com a luz do luar.
esta noite não quero chorar
sob a luz do luar
em que os teus possam alcançar
os meus olhos
nos teus sob a luz do luar.
Zenilda barbosa silva
06/04/2009
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
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90 dias
90 dias 90 horas
ai quem revele o sabiá da minha
alma que chora sem parar e
faz revelar a minha alma de sabiá com o meu soluçar
há! alma que chora sem parar
por te amar.
90 dias 90 haras
sem chorar com meu amor ai de passar
o canto do sabiá que faz minha alma soluçar
para que tanto amar
se o canto do sabiá só revela a quem deixa de amar
por 90 dias 90 horas sem chorar.
zenilda barbosa silva
15/02/2009
assinado nos poemas inscritos
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
NOITE
minhas lágrimas viram suor que fazem-me transparência que a vida há me abandonado. que o sol não há nascido para me abrigar; toda luz das manhãs que faz brilhar não refresca o calor , que desperta o meu corpo nas tardes sem amor por pensar. oh! noite, que não me deixa respirar que acalenta o meu vazio por ti a esperar. oh! que juras o afago deste instante que para mim há de fazer passar. oh! noite vazia, faz-me contente de frente ao luar, por um momento te juro que os teus alentos faz-me pensar. que desfaz toda minha vida que por ti vivo a esperar sem a canção do vento da noite que te fiz espera. das juras que me faço que por mim tu não passas sem me ver na luz do luar. Zenilda barbosa silva |
Ao som da meia noite – ouvisse.
Uma historia de amor
Todo momento que estou à frente da minha solidão deixo sua presença espelhar em minha mente sua mente sedenta para ver-me e sentir os meus lábios selando com um beijo e na distância que faço o movimento oscilante para ti que veio recebendo sob os teus lábios úmidos que ainda tem sede e faço da tua vontade a minha para sentir os meus próprios que precisam daquele momento de amor para se servir e privá-lo dos teus desejos de amor e sentir a vida esplendida e especial de prazer. Quando o ouço sua voz cercando-me talvez deixada ali de propósito para provar da minha sede por teu corpo sedento de saudades e amor; Os meus lábios vêm e me faz provar a sede dos teus que estão em movimento os meus vendo faz-me sentir os teus ainda molhados talvez do meu que antes ali provastes com desejos que por venturas dias esperava desmaiado de amor mas que neste momento sinto o pavor da noite descabida chegar através da minha janela e da sua vontade em tatear o meu corpo nu com os teus olhos sedentos de amor, talvez de desejos; mas que para mim, a paixão que faz sua voz vibrar a minha volta um pouco mais de desejos ainda que naquele momento eu não perceba os lados não do meu do teu próprio de que é clima de amor de paz que naquela hora eu sedia e que não me deixariam mentir ou de pensar, que não seja de ver a tua boca com sede dos meus encantos de amor eu vi você amor com o corpo maduro sedento de amor e carente daí penso o hora que não passa; mas que passa e me prova que a lembrança esta impregnada aqui na minha boca dos teus ainda para que eu me vá dos teus sentidos que me privariam antes todo teu sentido de amor que é meu por que estava ali me alimentando cedendo somente a mim a nenhuma outra que queira amar você e talvez mais que a mim ou muito mais que a outra... eu, sim! Construí, os teus desejos, teus sonhos, guiei os teus sentidos fiz-me a tua mulher e naquela hora perdia a ilusão que vinha por chocar a outra ilusão, de não ter você outra vez junto a mim.
so - poema
Se você
se sente só, Não espere algo acontecer;
Vá em frente!
Antes tarde do que nunca,
Faça o amor resplandecer.
No amor, existem alegrias,
Tristezas vá em frente,
Não as deixe permanecer.
No amor, existe fidelidade,
Infidelidade, não a deixe
Acontecer; pois de todos os
Males, a língua do povo e o
Desejo de aparecer!
Causa-lhe vontades imensa de desaparecer.
*13/04/85
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um tanto - Poema
Retrato
O canto
Eu vi você!
Vi suas tristezas e fúrias,
inquieto e pouco nervoso sem você.
Naquele canto eu vi você abraçado, quieto,
inconformado por não sentir você.
Naquele canto que eu vi você ocupado,
arrumado, calado descomplicado, mas, amando você.
Naquele canto eu vi você deslocado triste,
Arrogante, descontente e prejudicado;
aquele que eu via era você.
Naquele canto, que vi que via que você se
viu com medo e localizado e não deslocado para você.
Mas, ali eu vi você! contente, por estar ali sentado
naquele canto, ajustado esperando por você ele.
Naquele canto eu vi seu retrato de pessoa séria,
entristecida, desolado por não pensar,
no que era você naquele canto.
zenilda barbosa silva - Em 04/05/2011
http://www.poemasdeamor.com.br/poemas/incluir.aspx
Sofrer sem querer
A vida


No Duche by Nick Walker & ZenildabsBrasil |
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